Ju Gambini Ferrari

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

.......O BRASIL SAI NA FRENTE......


Segundo nota do Ministério do Meio Ambiente, o ministro Carlos Minc disse que o Brasil levará uma meta ousada de redução de emissões de gases de efeito estufa. "Além da oferta de corte de 80% do desmatamento na Amazônia (redução de cerca de 580 milhões de toneladas de CO?), o País vai levar à Convenção das Nações Unidas, propostas de redução de emissões em áreas como energia (etanol e biocombustíveis), siderurgia (aço verde), agropecuária e de queda do desmatamento em outros biomas", afirma a nota.

domingo, 8 de novembro de 2009

17 Idéias para você Salvar o Mundo





1. Informe-se
Acompanhe as notícias sobre o meio ambiente, atualize-se, estude a fundo os aspectos que mais lhe interessam

2. Aja localmente
Pense a respeito de como colaborar na família, na vizinhança, na escola dos filhos e na comunidade. Participe mais de tudo e difunda suas idéias sobre um mundo melhor.

3. Pense localmente
Estabeleça vínculo entre temas locais e globais. Apesar de magnitudes diferentes, os dois universos se correlacionam.


4. Some
Antes de pensar em formar uma organização não-governamental, procure ema parecida na qual você possa se engajar.


5. Otimismo é fundamental
Envolva-se de maneira criativa e divertida. Se quer atrair outras pessoas, pense em discursos e eventos positivos.

6. Seja efetivo
Envolva-se, torne-se ativo, mas não duplique suas obrigações. Trabalhe para ampliar sua efetividade.

7. Crie notícia
Identifique temas que possam interessar a muitas pessoas. Então, escreva para jornais, revistas, redes de rádio e TV.


8. Planeje sua família
Se a população da Terra, em 2050, ficará em 7,9 ou 10,9 bilhões de pessoas, conforme projeta a ONU, a diferença será de um filho por casal.


9. Não polua
Não jogue pilhas e baterias de celular no lixo comum. Mantenha bacias hidrográficas, rios, represas e lagoas livres de lixo ou qualquer tipo de resíduo. Lembre-se: o cano que sai da sua casa provavelmente deságua num rio, numa lagoa ou no mar.


10. Preserve a biodiversidade
Espécies animais e vegetais merecem respeito. Plante árvores: elas produzem oxigênio e são abrigos para aves.


11. Seja coerente
Economize energia, água, prefira equipamentos que não prejudiquem a camada de ozônio, reutilize materiais, recicle o lixo caseiro, use menos o carro, ande mais a pé, evite produtos de origem animal.


12. Passe a sua vida a limpo
Reveja seu estilo de vida. Pense num padrão condizente com o mundo sustentável.


13. Boicote
Engaje-se em movimentos de boicote a produtos que não respeitam o meio ambiente. Aliás, nem espere por moviemntos: faça isso sempre que cair a ficha.


14. Eleja e cobre
Fiscalize o trabalho e a postura dos deputados e senadores ligados à sua comunidade ou cidade. Escreva para eles fazendo sugestões ou cobranças.


15. Separe o joio
Nunca na história tivemos acesso a tanta informação - e também a tantas opiniões diferentes. Faça a coisa certa.


16. Ensine as crianças
Preparar as novas gerações à luz de princípios ecológicos é a garantia de um mundo mais redondo daqui para frente.

17. Acredite no futuro
Estimule idéias inovadoras, invista em grupos não-governamentais, renove sua crença de que tudo vai dar certo. Quanto mais pessoas acreditarem na paz, mas ela será possível.







quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Aquecimento Global

Toda a sociedade mundial está alarmada para as conseqüências catastróficas que o aquecimento global pode provocar no mundo inteiro. A novidade agora é que entre os países mais prejudicados com o fenômeno está o Brasil. Mas o que, especificamente, pode acontecer a nós, brasileiros, por causa do aquecimento global no médio e longo prazo?








Para mim, um ciclo puxa outro. Se no Brasil, o meio ambiente já é degradado por meio de desmatamentos e erosões, os reservatórios de água irão diminuir, aumentando as áreas desertas. Com o avanço da temperatura global, será quase impossível viver nessas áreas em curto prazo, porém não impossível, uma vez que o corpo humano se adapta conforme as necessidades. Com isso, o ecossistema desta região ficará totalmente desequilibrado, permitindo a extinção de várias espécies de animais.






Com o degelo das calotas polares, o nível do mar irá subir. Em longo prazo, o degelo das calotas fará os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas no Brasil, além de provocar a escassez de comida, disseminação de doenças e mortes.






A Organização Mundial da Saúde (OMS) atribui à modificação do clima 2,4% dos casos de diarréia e 2% dos casos de malária em todo o mundo. No nosso caso, a dengue poderá provocar uma epidemia nas regiões alagadas ou até mesmo em regiões planálticas, resultado da falta de definição das estações. Além disso, as ondas de calor, que com o fenômeno irão aumentar em proporção e intensidade, serão responsáveis por 150 mil mortes a cada ano em todo o mundo; no Brasil isso também será uma realidade.






A incidência de furacões, que é praticamente inexistente no Brasil, poderá ser grande. Isso já está acontecendo aos poucos, principalmente na região Sul. O furacão Catarina, por exemplo, tinha ventos que variavam entre 118 km/h a 152 km/h.






O primeiro passo para a solução deste problema talvez seja a conscientização. Desta forma, a idéia de que não somos a última geração do planeta e não temos o direito de arruinar a vida de nossos descendentes deve proliferar em todos os níveis da sociedade.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009


...finados e a bio!!!! (funebre...o papin hj hein)


No dia dois de novembro muitas pessoas visitam os cemitérios, depositam flores e rezam por seus mortos, num ritual de homenagem, compaixão, devoção e conforto para si mesmo. Tão antiga quanto a vida a morte continua sendo um desafio aos homens, mesmo com todo o aparato das religiões e explicações da ciência, o homem tem dificuldades em aceitar o fim material de qualquer ente querido.
De acordo com os biólogos “a morte é uma das maiores invenções que ocorreram no Universo. Sem ela, não teríamos vida. Esse é um princípio básico. Todos os seres vivos, para se manter, para evoluir, para se modificar, precisam morrer. Os indivíduos morrem, mas a vida continua”.
Tentando se confortar e entender a morte, o homem criou seus rituais funerários desde o inicio dos tempos; tem-se menção desses ritos há mais de 20.000 anos e nos mais diversos povos esses rituais variaram muito, dando ao defunto uma sepultura na terra ou sendo expostos as aves de rapina, sendo cremados, jogados nas águas, mumificados, etc.
O mundo ocidental optou por enterrar os mortos e a maioria das religiões esperam a ressurreição desses corpos enquanto as almas de acordo com suas qualidades e defeitos vão para o céu, para o inferno ou estagiam no purgatório. Das religiões modernas o Espiritismo de Allan Kardec foi a que mais tempo se dedicou ao assunto com diversos tratados e teorias, sendo que as bases do próprio espiritismo alicerçam-se na questão da morte física do corpo e sobrevivência eterna da alma.
O dia de Finados comemorado pelo mundo cristão teve inicio com Santo Odilon que por volta do ano de 998 em Cluny passou a comemorar o dia de todos os mortos nos mosteiros beneditinos. No século X a Igreja Católica oficializou este dia tendo a denominação litúrgica de omnium fidelium defunctorum (todos os fiéis defuntos). Em 1311 a Santa Sé estendeu a data a toda Igreja Universal.
Obviamente os mortos já eram comemorados em outros tempos pelas religiões mais antigas e acabaram sincretizando-se com o catolicismo, havendo alguns lugares onde o dia de finados era uma verdadeira festa com banquetes e bailados. No Brasil era um dia de oração e respeito, evitava-se caçar, pescar ou nadar, pois era crença comum que os mortos passeavam nestes dias pelas matas, rios e lagos ou ainda que visitavam os lugares que lhe foram caros. Até meados dos anos quarenta era comum em nossa região os enterros na rede, que era um cortejo penoso com o defunto posto em um lençol (ou mesmo em uma rede) traspassado por um taguaruçu, sendo conhecido como bangüê, os homens se revezavam de dois em dois para trazer de longas distâncias o morto até chegar na igreja e depois ao cemitério, o enterro em caixões era um luxo até o inicio do século XX. Também era costume vestirem os defuntos com mortalha, uma túnica larga, despontada e enfeitadas com fitas, bordados e flores.
No México por exemplo o dia de finados é tido como muito importante e confundiu-se com um festival Azteca, as famílias fazem verdadeiros banquetes com a comida predileta que os defuntos gostavam em vida e os familiares reúnem-se no cemitério durante a noite do dia primeiro e varam a madrugada do dia 02 de novembro para comer e relembrar seus entes queridos. A noite no cemitério é muito especial para as crianças, as quais brincam e correm pelos túmulos e devoram felizes as tradicionais caveiras feitas de chocolate e açúcar que são colocadas sobre os túmulos. Ë uma verdadeira festa, a qual funciona como uma ligação com os ancestrais, ensinando que a morte não é um fim, mas sim a transmigração da vida.

família....

família....
a base de td!!!

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